O quenos inspira hoje navidadem Christine
– Seu testemunho pessoal:
Sua atração pela Eucaristia.
O fervor e a intensidade de sua oração diante do Ssmo Sacramento, mas também sua oração contínua: “Nunca deixemos ‘sozinho’ esse Deus que habita e age em nós”: oração de adoração e oração de intercessão na qual ela se sentia solidária com aqueles por quem rezava, principalmente com Israel.
Sua exigência de silêncio « para atrair o Espírito Santo », tão importante para umaverdadeira escutada Palavra de Deus.
– Seu apego a Sion:
“O espíritoda Solitude é o espíritode Sion”. Para ela era evidente, e inculcava isso com força nas noviças.
Impregnada ela mesma pelo carisma de Sion, Madre Christine nos convida a viver dele com maleabilidade e dinamismo, através de seus desenvolvimentos eevoluções.
– E finalmente a coerência em sua vida, entre a luz recebida e os meios aplicados para responder a elaassim como a inteirezacom a qual se empenhou.
“Sentimos cada vez mais que o amor é nossa vereda.”
Madre Christine situa-se na linha reta do Padre Teodoro. É o mesmo carisma de Sion, que os Padre Ratisbonne e M. Christine receberam por vias diferentes:
– Para o Padre Teodoro, o amor de Jesus Cristopor seu povo, manifestado na Escritura;
– Para o P. Marie, a Virgem Maria, em quem viu a “expressão do perdão e da misericórdia” operante no mistério da Redenção;
– Para Madre Christine, a Eucaristia, mistério do Cristo entregue “sem condições”. Adoração, intercessão e também louvor – sob o impulso sobretudo de M.Marie.
O Espírito Santo volveu os olharesdeles para o “desígnio eterno”que Deus concebeu em Cristo Jesus nosso Senhor (Ef. 3,11) e que Paulo explicita assim: Os pagãos são admitidos à mesma herança [a de Israel], membros do mesmo Corpo, beneficiários da mesma Promessa, em Cristo Jesus, através do Evangelho.”(Ef 3,6)
Esta riqueza de nossas origens prolonga-se na diversidade de nossos apelos pessoais e das implantações de nossas comunidades. É nesta diversidade que no interior da Congregação, formamos o “Ramo contemplativo de Sion”.